Inscreva-se!

POR FAVOR, LEIA ATENTAMENTE AS ORIENTAÇÕES ABAIXO!

👉Normas para Leitor@s

Leitor@s devem realizar no mínimo duas perguntas ao longo do evento, em textos diferentes. As perguntas devem ser obrigatoriamente assinadas com o mesmo nome que deverá constar no certificado. Perguntas devem ser feitas até o penúltimo dia do evento. Faça perguntas relativas ao texto; evite perguntas e comentários genéricos, que não serão contabilizados. Inscrição de Leitor@s deve ser feita preenchendo esse formulário.

👉Normas para comunicações

- Entregar até às 24h do dia 03 de maio de 2021 o texto no email indicado pela mesa. Textos recebidos às 00:01h do dia 04 de maio de 2021 não serão aceitos. A lista dos textos aprovados será publicada em 21 de maio.

- Serão aceitos apenas 2 textos por autor/a, isso inclui coautoria. Exemplo: é possível inscrever 2 textos com autoria individual, ou 2 textos em coautoria, ou 1 texto individual e um em coautoria. Os textos devem ser encaminhados para mesas diferentes, em caso de textos individuais. Caso seja constatado um terceiro texto na listagem final de aprovados, um deles será excluído pela organização do evento.

- Textos que não respeitem as normas do evento ou que contenham erros de ortografia serão recusados. Revise o texto antes de encaminhar e siga com rigor as normas e o modelo disponíveis na página do evento;

- Durante o evento você deverá responder no mínimo 50% das questões encaminhadas ao seu texto. As respostas devem ser publicadas até às 24h do dia 28 de maio de 2021. O não cumprimento dessa norma implica no não recebimento de certificado de comunicação e o texto não será publicado em livro após o evento.

Normas para texto

1. Cada Texto só pode indicar DOIS/UAS AUTORES/AS no MÁXIMO.

2. Os/as dois/uas autores/as devem inscrever-se: não serão aceitas inscrições em nome de outros/as autores/as. Textos em que um/a dos/as autores/as não confirmar inscrição não serão aceitos.

3. No caso de dois/uas autores/as, o/a segundo/a autor/a deve confirmar o envio do texto em até 24hs, mediante email indicando o título do texto no qual participa.

4. Cada Texto deve ter NO MÍNIMO 2000 palavras e NO MÁXIMO 3000 palavras [sem contar título e referências], fonte Arial 12, espaçamento simples.

5. Texto deve conter: Título, Nome dos/as Autores/as, Texto, Referências biográficas e bibliográficas.

6. NÃO USAR ALINHAMENTOS, RECUOS OU TABULAÇÕES.

7. NÃO USAR NOTA DE RODAPÉ.

8. SEMPRE insira um espaço entre parágrafos.

9. IMAGENS DEVEM SER INSERIDAS NO TEXTO - SOMENTE USE imagens se for analisá-las; Tabelas e gráficos devem vir como imagens; NÃO use imagens decorativas.

10. Nas referências bibliográficas, indique APENAS as utilizadas.

11. Enviar em formato “.docx”; arquivo deve ter o nome do autor [ex: “AndreBueno.docx”]


Escolha a Mesa na qual deseja participar, e envie sua proposta para ela no email indicado:

Ensino de Pré-História e Antiguidade:
Dr. Carlos Eduardo da Costa Campos (FACH - MuArq - UFMS / PROFHIST-UEMS)
Dr. Luis Filipe Bantim de Assumpção (Universidade de Vassouras / CEDERJ - Polo Cantagalo - UNIRIO)
Pensar o Ensino e a Pesquisa em História é um ato reflexivo que exige sensibilidade para o alcance de resultados no campo científico-escolar do Brasil. Assim, urge uma postura docente e social que valorize o saber histórico e os seus profissionais na atualidade. Afinal, as universidades formam um locus de produção do conhecimento histórico, que é capaz de democratizar o saber sobre diversas temporalidades e assim ampliar nossa visão de mundo. Cabe mencionar que os temas de Pré-História e Antiguidade intrigam, tensionam e geram conflitos entre os pesquisadores justamente por sua dinâmica e possibilidades de análises sociais. O estudo sobre as práticas culturais da Pré-História e da Antiguidade figuram como um poderoso instrumento de reflexão para os professores e discentes contemporâneos, por possibilitar o alargamento de visões acerca de aspecto culturais humanos. Logo, as pesquisas sobre estes temas nos permitem tecer uma pluralidade de perspectivas no que tange ao próprio papel humano no meio social, tanto da(na) Pré-História quanto da(na) Antiguidade.
Submissões: mesaensinodehistoriaantiga@gmail.com

Ensino da história das relações de gênero e sexualidades
Dra. Dulceli de Lourdes Tonet Estacheski (UFMS/CPNA)
Ddo. Danilo Leite Moreira (UFGD)
A proposta desta mesa é a reflexão sobre o ensino de história que tem como temáticas centrais as relações de gênero e sexualidades. Serão aceitas discussões teórico-metodológicas sobre o ensino dos temas, bem como relatos de experiências desenvolvidas na educação básica e/ou universidades. Reflexões sobre gênero e sexualidade no âmbito educacional que não sejam específicas do ensino de história também são bem vindas assim como análises de materiais didáticos relativos aos temas.
Submissões: simpohisgen@gmail.com

Tecnologias da informação e comunicação no ensino de História
Dr. José Maria Gomes de Souza Neto (UPE-Campus Mata Norte/ Leitorado Antiguo/ PROFHIST-UPE)
Dra. Kalina Vanderlei Paiva da Silva (UPE-Campus Mata Norte/ Gehscal/ PROFHIST-UPE)
A virada tecnológica da última década deixou acessíveis a um conjunto crescentemente expandido de grupos sociais meios de criação e produção de linguagens audiovisuais, que anteriormente poderiam ser chamadas de "alternativas", mas que agora assumem, cada vez mais, o protagonismo da educação histórica. Conforme LEONARDO (2020), "a linguagem audiovisual, dentro de uma perspectiva pedagógica, pode oferece ferramentas de complexificação da visão de mundo, servindo de exercício de orientação do mundo através da operação de conceitos, da reflexão sobre o passado e sua relação com o presente." Esses artefatos (os quadrinhos, as fotos, as músicas, o filme, o cinema, os blogs, dentre tantos outros) e sua produção são, claramente, atraentes, mas é necessário que o professor  elabore estratégias para melhor utilizá-los, tirando deles o máximo de possibilidades para se fazer entender frente a gerações que os conhecem muito melhor que ele mesmo. Isso dito, esta mesa tem o objetivo de receber e debater experiências práticas e explorações teóricas sobre o uso dessas tecnologias no ensino de História.
Submissões: simpohismidias@gmail.com

Africanidades e o Ensino de História
Dra. Carla Fernanda da Silva Satler 
Ma. Jaqueline Marquardt (Secretaria Estadual de Educação – SC)   
Esta mesa visa debater práticas educacionais voltadas para o ensino de História da África, Cultura Afro-brasileira, Diáspora Africana e Escravidão no Brasil, levando em consideração a Lei 10.639/03 e a construção de ações afirmativas. Artigos que compartilham pesquisas que dão visibilidade a novos temas deverão propor possíveis atividades destes assuntos em sala de aula.

Submissões: africanidades.simposio@gmail.com

Ensino de História Indígena e das Américas
Dr. Fábio da Silva Sousa (UFMS/CPNA).
Dra. Rejane Aparecida Rodrigues Candado (UFMS/CPNA).
A mesa tem como proposta colocar em discussão as produções e trocas de saberes sobre o Ensino de História indígena e das Américas. Serão contemplados trabalhos em nível médio e superior, que tenham como foco as temáticas em questão, como projetos de pesquisas, de ensino ou extensão (finalizados ou em desenvolvimento), trabalhos técnicos e relatos de experiência. Propostas de trabalhos interdisciplinares também serão bem-vindos.
Submissões: fabiohist545@gmail.com

Ensino de História Medieval e História Digital
Dr. Felipe Augusto Ribeiro (UFPE)
Dr. Renan Marques Birro (UPE)
O interesse popular por ferramentas digitais e a presença de recursos computacionais em nossas vidas são cada vez maiores. Atesta-se, hoje, uma demanda crescente pelo desenvolvimento de recursos didáticos em História que estejam ligados ao cenário da História Digital e das Humanidades Digitais. Concomitantemente, o anseio público pelo período medieval, que arrebata multidões e movimenta bilhões de dólares com diversos tipos de mídias (animações, filmes, games, livros, séries), motiva o emprego cada vez mais frequente de plataformas virtuais que permitem capilarizar plateias específicas, o que evidencia a necessidade de discutir a produção e a popularização da "Idade Média" na "cybercultura". No entanto, o Ensino de História Medieval ainda se envolve pouco com esses princípios e ferramentas; quando adere a eles, limita suas reflexões às universidades e prioriza produtos que atingem apenas os nichos acadêmicos. Há escassas reflexões, em termos teóricos e práticos, acerca dessa emergente presença e sobre a serventia das ferramentas digitais para aproximar (ou, eventualmente, afastar) os diversos grupos sociais do acesso à informação e da aprendizagem, cruciais para a edificação de uma sociedade menos desigual. Neste sentido, este simpósio pretende avançar em ambas as frentes, tratando, simultaneamente, do Ensino de História Medieval e da História Digital, com especial apreço por trabalhos que relatem experiências sobre o desenvolvimento e/ou o uso de animações, games, mapas interativos, mapas mentais, padlets e outras ferramentas virtuais para o Ensino de tópicos pertencentes ao Medievo.
Submissões: simpohismedievo@gmail.com

Mesa Ensino e Aprendizagem Histórica
Dr. Everton Carlos Crema (UNESPAR)
Dr. Nilson Javier Ibagón-Martín (Universidad del Valle)
A proposta da ‘Mesa Ensino e Aprendizagem Histórica’ busca desenvolver uma epistemologia do pensamento histórico, em sua relação e função com o ensino aprendizagem histórica, a partir do pensamento de Jörn Rüsen, escapando de uma perspectiva exclusivamente historiográfica. Entendemos que o pensamento histórico, busca fundamentalmente orientar as ações e reflexões na vida prática, admitindo nesse sentido uma condição e perspectiva educativa. Refletir sobre a construção e a validade do pensamento histórico, em direção ao ensino aprendizagem de história, retoma a condição do conhecimento histórico, fundado na humanidade e no ‘humanismo diverso’. Os novos arranjos e relações sociais contemporâneas, prescindem de uma nova reconfiguração baseada na alteridade, buscando na história em sua perspectiva educativa/explicativa, uma evolução cultural da sociedade. Acreditamos que uma nova hermenêutica do campo da história, fundamentalmente alicerçada em seu caráter educativo, tornaria a relação da ciência da história com a humanidade mais promissora e moralmente significativa. 
Submissões: evertoncrema@yahoo.com.br

Ensino de história  e educação patrimonial: diálogos e reflexões
Dra Jaqueline Ap. M. Zarbato (UFMS)
Dra Nádia Gonçalves (UFPR)
Dra Helena Pinto (CITCEM- Portugal)
Essa mesa visa abordar as inter relações entre ensino de história, educação e patrimônio cultural, agregando pesquisas, estudos, relatos de experiências que abordem a utilização das contribuições que abarcam a complexidade das concepções acerca do patrimônio cultural, suas confluências em valorizar as identidades, as diversidades, memórias, edificações, educação patrimonial, as tecnologias  que podem ser inseridas na História ensinada e do aporte da Educação Histórica, sensibilizando os sujeitos a diferentes fundamentações, estudos e narrativas. Torna-se importante dialogar sobre as diferentes experiências educativas que abordem ou contemplem as nuances da formação histórica.  Nas reflexões que incorporam as dimensões analíticas sobre ensino de história nos últimos 10 anos tem aumentado o número de estudos que se voltam a utilizar os bens patrimoniais, os museus, os espaços de memória, as edificações, as danças e tradições, as festas e religiosidades, arquivos pessoais e públicos. São dimensões analíticas e metodológicas que apresentam o complexo enredo de narrar, lembrar, esquecer, difundir, preservar, questionar historicamente os percursos do Patrimônio. Perpassando espaços educativos, caminhando pelas praças, trilhando ruas, sensibilizando pelas edificações, permitindo que as memórias e histórias possam se tornar fontes históricas para/no ensino da História.  São reflexões críticas  que tem diferentes basilares epistemológicos para dialogar sobre a natureza documental, imagética, estética, formativo, educativo do patrimônio histórico cultural. E que, possibilitam projetar meios/motivação/concepções que para a Educação para o Patrimônio. Com isso, envidam esforços nas  abordagens  interdisciplinares, com uso de fontes históricas,  com aporte de perspectivas educacionais, de diálogos e reflexões didáticas.
Submissões: jaqueline.zarbato@gmail.com

MESA CANCELADA
Ensino de História Asiática
Dr. André Bueno (UERJ)
“Árabes terroristas, fundamentalistas islâmicos, Índia de gurus e da pobreza, vírus chinês, perigo amarelo...”. O desfile de estereótipos preconceituosos e racistas contra orientais é amplamente difundido pela mídia, sem receio de construir ideias absolutamente equivocadas acerca de mais da metade do mundo. Após a pandemia de covid-19, o aumento impactante nos casos de violência contra asiáticos, associados erroneamente à propagação do vírus – inclusive por meios de informação
oficiais – revelaram a ignorância generalizada que persiste em nosso país, principalmente em relação às culturas do extremo oriente. Fomos o primeiro país da América a receber uma colônia de chineses em 1814, temos a maior colônia nipo-descendente do mundo, e nossa civilização está repleta de influências ibero-arábicas e orientais; mesmo assim, essa dimensão de nossa formação cultural segue ignorada nos currículos escolares e acadêmicos. O desafio do ensino ásio-brasileiro é a próxima fronteira epistemológica da educação. Essa mesa se propõe discutir formas, estratégias e possibilidades sobre esse ensino de história asiática, compartilhando experiências e visões sobre o tema.
Submissões: simpohiset@gmail.com

Dúvidas? escreva para simpohist@gmail.com

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